Escrever me faz bem, ou as vezes não.
Pode aquietar minha mente e coração, mas também pode enfurecer-me mais.
Meus pensamentos me levam para tão longe ou para perto, para luz ou para o abismo.
A minha escrita leva meus sentimentos, minha vida, meu dia, meus medos, minhas dores, alegrias, amores e desamores.
Mostram quem sou.
Faz de quem ler conhecedor do mais profundo de mim, faz leitor da minha alma e mente.
Faço de mim um livro, um livro quase nunca aberto.
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